Oh! Minha branca
Isto tem que se acabar!
Vou te deixar de tanga
Não posso me amofinar
Oh! Minha queridinha
Eu não vou no arrastão
Vens bancando a trepadeira
Eu não sou caramanchão
Ela nunca está contente
Na vida tudo consome
Que micróbio renitente
Pra atrasar a vida de um homem
A mulher quando nos ama
Pra provar que nos quer bem
Aleija noventa e nove
E dá saúde no que faz cem
Comeram minhas comidas
Beberam meu parati
Levaram minhas talobas
E os talos deixaram aqui