A razão me impede suportar
Mas quem sou eu pra controlar as coisas da minha cabeça
Vazio, um breu... Faz frio aqui
E a nossa porta entreaberta pra você entrar
Depois de procurar toda verdade
Foi a saudade superando pouco a pouco a dor
Desejo natural não tem vaidade
Sem falsidade se entrega pro amor
Anseio que não tem pudor, moral, nem vergonha na cara
De repente me sobe um calor... É aí que judia de mim!