Que as almas se chamem
E os corpos se amem
Eis poderosĂssimos
O que produzĂamos
De signos divinos
Teu cantosâ
morenos
Ondeâ
os meus nĂŁoâ
menos
Perna, braço, artelhos
Enfim, cada membro
Aninha-se, espelhos
DĂŁo-seâ
entre os dois VĂŞnus
De montes vermelhos
Rivaliza menos
Que os anjos reclamem
EânosâcĂŠusâproclamem
Teu sol, vĂŠuâdulcĂssimo
Flor em carneâe espĂrito
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Que os anjos reclamem
E nos cĂŠus proclamem
Teu sol, vĂŠu dulcĂssimo
Flor em carne e espĂrito
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano
Ciclâmen do LĂbano